Era uma vez, havia um reino em que por morte do Soberano, subiu ao trono um súbdito, que não sendo herdeiro legitimo do trono, usurpou o poder, porque naquele reino mais ninguém apareceu para reclamaro direito á sucessãoâ!
Os anos foram passando e daí a algum tempo, já ninguém se lembrava do Soberano desaparecido, a não ser quando lia o nome dele numa placa junto à arena onde o povo se divertia com jogos e dançasâ!
Anos mais tarde comçou a haver um certo descontentamento no reino, pois o rei não cobrava impostos e as coisas iam andandoâ! o povo divertia-se ao fim de semana com torneios e dançares regionais e iam vivendo mais ou menos em paz.
Um dia houve eleições no império e o imperador D. Barros tomou conta do poderâ! O novo imperador dominava todo o império, menos aquele pequeno reino, que, tal como na aldeia gaulesa de Asterix, ia resistindo ao Imperador, desconhecendo-se se teriam alguma poção mágica ( falava-se, nesse tempo, em águas residuais, que era uma poção oriunda dumas fossas existentes no reino). Ora o Imperador D. Barros, prometeu quando tomou o poder, que haveria de subjugar aquele pequeno reino e retirar os poderes ao Rei â! mas não conseguiu.
O Rei D. Agostinho, fez-se substituir, ainda em vida, pelo seu segundo filho varão O principe João. O primogénito D. Miguel tinha renunciado ao poder por desavenças com o monarca–pai. O principe João era mais dinâmico que o seu velho pai e bem tentava dar uma vida nova ao reino, só que o velho Rei controlava as contas do reino e o principe não tinha grande margem de manobra. A corte, que não se sabia se reunia ou não! também não fazia nada, porque os seus membros eram escolhidos pelo Rei e este só nomeava lacaios da sua confiança.
Mas o povo divertia-se muito com os torneios organizados no reino Pois naquele tempo havia um desporto no reino que era o FUTPERNAS, que não tinha regras e era como o futebol de hoje mas jogado com gladiadores. Era muito participado pela assistencia, que também podia entrar no jogo se quizesseâ! O prémio final do torneio era depois entregue a quem a familia real entendesse, pois faziam uma reunião para decidir quem ganhava.
Neste reino as pessoas eram muito felizes pois não tinham cérebro e como tal não podiam parar para pensar.
ANNO 2004 da era cristã.
Um abraço, |
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Nesse mesmo reino existia um pequeno núcleo considerado por muiros como a Voz opositora do Poder instaurado na Gália que era governanda, alternadamente, opra pelo D. Agostinho, ora pelo Principe João. Ora... Esse pequeno tinha um problema... O seu problema era que embora conseguisse na maior parte das vezes mostrar à população através das tertúlias (perpetuadas pelo saudoso Eça de Queiroz), essas tertúlias funcionavam como pequenos comícios onde o grupo expunha as suas ideias e conseguia pequenas vitórias noite dentro... Nunca conseguiu até à data de hoje passar das palavras para acção... Tal como os politicos de hoje em dia prometem, têm uma excelente retórica, mas não conseguiam passar essa sua retórica para a acção...
E assim vai passando a vida no Reino...
Os Reis governando... O grupo falando... E o povo feliz com o entretenimento oferecido pelo D. Agostinho...
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Dentro desse núcleo que se reunia nas tascas do reino da Gália, existia um sub-grupo liderado pelo Criticos Ocultos, que são aqueles membros da plebe que estão sermpre contra alguma coisa, mas não têm a coragem para enfrentar os mesmos problemas que criticam...
Mas mais recentemente iria surgir um grupo que inclusive conseguiu levantar alguma poeira dos olhos da peble... através de publicações de denúncias que nunca chegaram a ser desmentidas pelo Rei D. Agostinho, foram sim apenas comentadas pelo Chefe do Clero, o Bispo Sérgio...
Essas denúncias levaram a que D. Agotinho tenha se distanciado do Clero, deixando o seu Primogénito mais Velho nas lides do Clero, conjuntamente, com o Bispo Sérgio (que se encontra em Missão nas Praias de uma Colónia intitulada de Brazil)
Esse grupo que já levantou alguma poeira intitula-se de G.A.S....
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
O Rei D. Agostinho tentou alargar a sua influência nos negócios do império, que nessa altura estava sob o dominio do imperador D. Barros. Assim D. Agostinho começou a relacionar-se com o 2º poder, o Clero, na altura em que reinava o Cardeal D. Pedro (O coradinho).
O Cardeal, que era apaixonado pelos prazeres da mesa, fácilmente abriu portas ao rei D. Agostinho e nomeou-o para o senado das finanças paroquiais dando-lhe responsabilidades administrativas na construção da nova catedral.
Vieram construtores de fora do reino para levar a cabo a grandiosa construção que o povo teria de pagar.
D. Agostinho iniciou também na mesma altura a construção da moradia senhorial do seu 2º filho Varão, o principe D. João, O Construtor dessa moradia era o mesmo que construia a catedral, para que assim se pudesse aproveitar o transporte dos materiais de construção. Os carros de cavalos que traziam material para a catedral também traziam material para a moradia de D. João. Este sentido de organização de D. Agostinho, poupava muito dinheiro ao Reino, logo, o povo estava a ganhar com a estratégia financeira.
O problema, é que o Cardeal começou a ser convidado para grandes festas e jantares no palácio do Imperador D. Barros. Como a mesa Imperial era mais farta, o relacionamento do Clero com o Império tornou-se promíscuo e o Rei D. Agostinho foi corrido dos negócios relacionados com a igreja.
O facto é que ainda nos dias de hoje a catedral está longe de ser acabada e o principe D. João já vive na sua vivenda.
Motard
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Pena é que esse "pequeno núcleo considerado por muitos como a Voz opositora do Poder instaurado na Gália" se limite a meras conversas nas tão conhecidas tabernas do Reino, bem como continuam a levar o seu quinhão (n) ao tão criticado e bafejado REIZINHO [feu]...
Já terão porventura pensado este meros subservientes em tentar provocar uma assembleia de corte para exposição das tão propaladas atrocidades cometidas pelo D. Agostinho ??? (i)
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Todos os anos, por altura dos meses de Julho e Agosto, o povo andava muito divertido pois a família real organizava sempre um torneio de futpernas.
Eram as festas do reino que duravam cerca de dois meses. Havia um entusiasmo geral em toda a população neste período. Os gladiadores agrupavam-se e formavam equipas de onze homens cada.
Toda a gente se podia inscrever desde os grandes senhores de fortunas abastadas até políticos, doutores e outros ilustres tais como ladrões, chulos, vadios, ciganos, proxenetas etc. não havia qualquer tipo de discriminação. Esta abertura a todo o tipo de gente favorecia o torneio porque aumentava o espectáculo, aparecendo sempre um "cromo" para desestabilizar, o que aguçava o apetite da populaça enfurecida.
Estas equipas tinham de pagar cento e cinquenta ducados para participar, o que também facilitava as deslocações do rei aos paises vizinhos e por vezes a outros continentes em missão diplomática. Lembro que o rei sobrevivia apenas dos rendimentos da arena, pois a sua pensão real era muito pequena e era absorvida pelas acções de ajuda aos mais carenciados do reino.
Muitas vezes o rei saia do reino por esta altura para não ter problemas. O principe D. João tomava conta de tudo e arcava com todas as responsabilidades de substituto do monarca.
Mas, claro está que todos os dias havia massacre entre os gladiadores e a maior parte das vezes com participação activa da assistência que entrava à batatada quer na bancada que no próprio terreno de jogo.
Contam os cronistas da época, que se comentava que o preço para assistir aos jogos era de apenas um ducado, e que o povo comentava cá por fora que para um espectáculo daqueles eram bem merecidos dois ducados por entrada. Sinal de que o povo embora com dificuldades apreciava os jogos, não pelo desporto em si, bem sabemosâ! mas pelo programa surpresa que todos os dias lhes era oferecido.
Motard
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Ora, nos reinos vizinhos do império da Sobreira, começou-se a desenvolver uma vertente do tão famoso futepernas, o futebol. Esse desporto cresceu tanto que tinha ultrapassado o futepernas nos reinos vizinhos ao nosso magnífico império... Era um autêntico show de bola e milhões adoravam aquele jogo.
Vários Sobreirenses começaram a ter curiosidade em relação aquele desporto que tantas maravilhas tinha segundo relatos dos comerciantes dos outros reinos. Foram aos reinos vizinhos e vieram maravilhados com o que viram, aprenderam e jogaram o afamado desporto, quando regressaram criaram uma Universidade de Futebol para rivalizar com a que já existia no Império Sobreirense, a Universidade de Futepernas. Estes dois desportos chamavam grande parte da população e os cursos de admissão eram quase sempre para estas duas universidades. Para entrar na Universidade do Futebol era preciso ser uma pessoa normal, ter níveis razoáves de técnica, inteligência, sentido táctico... muitos eram os que tentavam, mas quando viam todas as dificuldades desistiam e iam para a Universidade de Futepernas onde não era necessário mais do que capacidade para chutar pernas em vez de bolas.
A maior parte dos doutorados da Universidade de Futebol ia para fora, ou ficava nas equipas da terra... no entanto ninguém ousava entrar no reino de D.Sebastião e no seu torneio privado... Ninguém? Não!!!!!
No submundo Sobreirense sempre existiam os resistentes, os habitantes da verdadeira aldeia gaulesa de Astérix, que tentavam a todo o custo, divulgar o futebol no torneio do D. Agostinho. Segundo o que se conta era tarefa deveras dificil, pois os doutorados da Universidade de Futepernas, mestres do "deita abaixo" (não só no torneio, também noutras actividades...), ajudados pelas influências Agostinianas na organização e por todas as características do recinto que incentivava à perda de racionalidade individual; conseguiam sempre afastar o futebol da arena...
Foi num desses clans de resistentes que começou a estalar o verniz para os lados da vila (sim já eramos vila naquela altura) da Sobreira (centro do Império Sobreiral). A milícia Blocos (de madeira naquela altura) Guerra, deu significado ao seu nome e revoltaram-se contra o sistema monárquico de D.Agostinho.
Após serem humilhantemente roubados e maltratados por uma das melhores equipas da Universidade de Futepernas (a Tasca Nova), ainda lhes foram retirados dois gladiadores... A equipa que ainda ia nos primeiros lugares do grupo (pois cedeu apenas um empate no tal confronto), resolveu abandonar o torneio de El D.Agostinho.
D.Agostinho ficou furioso, mas como o clan dos Blocos Guerra já tinha pago o devido imposto para participar no torneio, não ficou muito afectado. Ficou afectado quando ouviu que a tal equipa de "marginais" ao reinado de D.Agostinho, revoltou-se e pediu o imposto de volta.
E foi assim que começou a estalar o verniz no torneio de Futpernas de D.Agostinho... verémos se há quem tenha coragem para continuar a estaladela ?!?!?!?!?!?
Um abraço,
André Pinto ;) .
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Terminado o Torneio de Futpernas o Povo apenas dispunha de três formas de divertimento que ocorriam na arena da Gália, três não!! uma! Porque as outras duas acabaram por falta de jovens gladiadores que por verem a irritação e descontentamento dos seus pais forma forçados a abandonar os desportos de arena, outros abandonaram porque lhe foi cortadas os escalões para eles participarem, passando jovens gladiadores de 16 anos a competir com Gladiadores de 25 anos para cima, o que provocou profundo desagrado nos pais destes jovens gladiadores.
"Ora o Rei Ernesto (fundador da Gália e que almejava o sonho de Gália ter jovens gladiadores a praticar todos os escalões de uma modalidade que o D. Agostinho está a ser o principal responsável pela sua extinção, o Hóquei em Cavalos, agora mais moderno, em patins)."
Continuando... o Hóquei continua com gladiadores mais velhos e experientes que funcionam como uma familia, ou melhor duas, as duas familias mais abastadas da Gália, os Reis e os D. Dinis de Bessa, que monopolizam a competição...
A sorte dos habitantes da Gália é existe (à cerca de 8 anos) um desporto do genero do Futpernas só que utiliza uma arena maior onde alguns jovens particma afincadamente essa modalidade e que aos poucos têm conseguido cativado a sua atenção e pelo que surge nas tertúlias de café, através do grupo que agora tem rosto, puderá surgir uma revolução...
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Deixo uma informação para quem não sabe ou desconhce o Conceito de "Crónica"...
Esta pequena informação serve de aviso para os que escrevem neste Post Crónico para saberem os moldes de como se deve escrever, assim como para quem consulta e lê os post crónicos saber a razão da sua existência...
Crónica. (do gr. Khroniká)
"Género Jornalístico que, a par do editorial promove características opinativas no texto informativo. A crónica relata factos de interesse jornalístico que são interpretados e avaliados pelo autor. A matiz subjectiva e pssoal deste género jornalístico permite que ele possua uma estrutura textual mais diversificada e menos condicionada por constrangimenos editoriais, tais como o de economia de linguagem informativa. A crónica distingue-se do artigo de opinião pela sua regularidade, continuidade e pela interpretação dos factos dando-lhe um cariz mais lúdico. Tal como o artigo d eopinião, a crónica pode ser redigida por jornalistas ou por pessoas convidadas a colaborar com órgãos de comunicação."
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Ontem assisti a mais um episódio na arena...
Durante o confronto entre os gladiadores do Café Curva e os Gladiadores da Casa do Povo, denotei que estes últimos não defendiam as "cores" do café da Casa do Povo, mas sim ostentavam o símbolo da Casa do Povo em si...
Ora como já vi de tudo neste torneio, só me faltava mesmo ver uma equipa anfitriã... E que por acaso até foi bastante ajudada pelo arbitro... Se calhar incentivada pela plebe que progressivamente ia manifestando-se cada vez em tom mais agressivo...
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Ora... Certamente vou fugir um pouco ao espirito da Crónica, mas após conversa com um Sócio colaborante com a Direcção da Casa do Povo, vou deixar aqui alguns pontos para o Conhecimento da População... Visto que ontem fui informado de assuntos, que muitos dizem que não lhe dizem, ou simplesmente porque não perguntam...
Ponto 1. Doa a quem doer e digam o que disserem o Pavilhão que agora se intitula de "Pavilhão Gimnodesportivo da Casa do Povo da Sobreira", foi "levantado" por um Senhor que já não se encontra entre nós e que muito fez pela nossa agora Vila da Sobreira, Sr. Ernesto Silva.
Ponto 2. A Casa do Povo não tem direcção, após o falecimento do Presidente da Assembleia Geral, foi nomeada um Comissão Administrativa.
Ponto 3. Esta Comissão aceita a inscrição de novos associados, é so uma questão de se deslocarem à sede na altura dos jogos.
Ponto 4. Ainda não foi convocada nenhuma Assembleia por que a Assembleia, ou melhor os membros restantes ainda não se dignaram a convoca-lá.
Ponto 5. Ficaram-me de me dizer quantos sócios são precisos para uma subscrição para convocação de uma Assembleia, pelo menos para apresentação de Contas, visto que os Sócios têm o direito a saber como vai a contabilidade da Instituição.
Ponto 6. Eu, enquanto cidadão e sócio da Casa do Povo não critico a sua gerência, critico aqueles que se manifestam contra os membros da Comissão e nunca mostraram vontade de fazer algo para alterar a actual situação. Contudo mostro-me disponível para ajudar, nomeadamente, quando souber dos estatutos que me ficaram de facultar, publicá-los aqui para que os interessados possam agir ao abrigo dos Estatutos da Casa do Povo.
Ficam assim, aqui alguns pontos que agora com informação dada pela Comissão Administrativa é possível saber a actual situação da Instituição.
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
um OFF-TOPIC para isso então...
Mas acima dos estatutos da Casa do Povo, existe uma coisa que se chama Constituição (a Portuguesa e a Europeia) e o Decreto Universal dos Direitos do Homem, que provavelmente estão a ser violados com a realização do torneio com estas condições.
Pode não haver ninguém para fazer melhor, mas isso não quer dizer que o que se está a fazer possa ser feito!!!!!
Nota: Vamos voltar às Crónicas Históricas que tá a ser muito interessante (já me ri muito [big] )
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
SÉC.XX D.C. Vivia-se o anno da graça de 1974, Abril, madrugada de 25, um grupo de oficiais das forças armadas, quase todos capitães, descontentes com as condições que a Defesa Nacional lhes dava nas suas repetidas comissõess de serviço nas colónias, pois o Império Nacional estava em guerra com os movimentos de libertação e conquista da independência das colónias, resolveram criar um movimento com vista ao derrube do regime vigente desde 1926 quando subiu ao poder D. António O. Salazar, este também com relações muito próximas do Clero através de uma relação muito íntima com o então Cardeal Cerejeira. Desta relação não houve descendentesâ!
Ora o movimento dos Capitães foi bem sucedido, nesta Madrugada de Abril e o regime caiu de maduro. A partir daí não só os Capitães resolveram os seus problemas como desencadearam por consequência uma onda de liberdade e democracia, que o povo do império Português não conhecia e que por sinal ainda nos dias de hoje anda a aprender.
Ora na sequência disto regressaram ao Império uma série de figuras ilustres, que por deserção ou por castigo tinham sido deportados para outras paragens. Todos eles eram jogadores da ala esquerda, D. Álvaro era um exímio extremo esquerdo e D. Mário um jóvem lateral esquerdo. Juntaram-se a estes alguns bons atacantes do lado direito,cá residentes: D.Carneiro de Sá a lateral direito e D.Amaral como um dos mais jóvens extremo-direitos da Europa.
Enquanto isto se passava a nível Nacional, também no império da Sobreira esta modalidade (a política) se entranhou no dia a dia da população. Aqui foi terra fértil apenas para duas posições no terreno de jogo, A princípio um bom lateral esquerdo D. Ernesto Brito fazia com o extremo direito Ernesto Silva uma dupla eficaz e o império tinha realmente uma boa equipa.
O destino foi cruel e a morte se encarregou de tirar do jogo estes dois grandes praticantes. O lado esquerdo foi ocupado pelo adjunto D. António Gonçalves enquanto a Ala direita não mais se recompí´s e o extremo direito foi substituido por um lateral direito D. Barros, futuro imperador, mas que foi subindo à custa de um markting eficaz. E principalmente porque iniciou um programa de escolinhas denominada APDIS, que lhe deu bons frutos pois tinha incondicional apoio da Federação da modalidade sediada em Paredes.
Isto chegou ao ponto do Imperador – mor D.Granja da Fonseca se começar a introduzir no Império da Sobreira, nas matanças de porco, procissões, jantares no palácio de D. Barros, culminando a sua intervenção com o "REGRESSO DE D. SEBASTIíOâ" patrocinado por D. Barros e D. Granja. Consta que não foi numa manhã de nevoeiro mas sim de temporal e chuvaâ!
Com estes acontecimentos o império ficou dividido em duas facções; Os apoiantes de D. António Gonçalves e os apoiantes de D. Barros. Isto tornou a vida social num inferno pois era dificil gerir um grupo de trabalho em que interviessem membros das duas tendências. Não havia progresso por falta de concenso.
O Império em 2004 continuava adormecido e segundo dizem os astrólogos da época, só com o aproximar de novas eleições se voltarão a ver mexidas no desenvolvimento.
Motard.
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Os grupos de apoio a D. Gonçalves começaram a desmoronar-se... deixando-o só e incrédulo pela falta de solidariedade manifestada pelos jovens guerreiros...
Já o grupo de D. Barros embora continuasse com algum apoio, via também certas individualidades mostrar a sua descrença, principalmente pela falta de incumprimento das promessas feitas por D. Granja...
Mas voltando à Gália...
Segundo reza a história... começaram a surgir vozes de descontentamento pelo trabalho obscuro e menos claro desenvolvido pelo Chefe da Gália...
A não apresentação das contas do reino aos seus súbditos levou a que o G.A.S. começasse a sua singular batalha de revoltar os súbditos para que estes fossem esclarecidos...
O Problema é que a Nobreza não divulga os modos de como a plebe se pode manifestar... Neste contexto surge o Guerreiro Rui, que pelo que vi, foi confrontado por um membro da Realeza e depois pelo que li vai ter acesso a esse tão precioso documento que libertará a plebe da opressão da Realeza da Gália...
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Inconsolável com a falta de apoio de D. Granja, D. Barros faz um apelo ao seus guerreiros para que não se sintam defraudados das expectativas eleitorais de 2001.
D. Barros persiste em aclamar que os apoios chegarão e tudo será resolvido e as platónicas e miragens obras serão realizadas antes de 2005.
Carenciada de acessibilidades a "mui nobre" vila de Sobreira, reclama uma obra projectada para 1999 e que até agora não tem saido dos pergaminhos de D. Granja. D. Barros tenta acalmara a plebe dizendo que a tal obra irá arrancar, mas certo, certo é que D. Granja assim ainda deliberou tal medida.
Terá este pequeno esquecimento repercussões para a sucessão do trono da Sobreira?
Terá D. Granja o apoio que teve em 2001?
Só em 2005 saberemos a resposta...
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
[cit]
SÉC.XX D.C. Vivia-se o anno da graça de 1974, Abril, madrugada de 25, um grupo de oficiais das forças armadas, quase todos capitães, descontentes com as condições que a Defesa Nacional lhes dava nas suas repetidas comissõess de serviço nas colónias, pois o Império Nacional estava em guerra com os movimentos de libertação e conquista da independência das colónias, resolveram criar um movimento com vista ao derrube do regime vigente desde 1926 quando subiu ao poder D. António O. Salazar, este também com relações muito próximas do Clero através de uma relação muito íntima com o então Cardeal Cerejeira. Desta relação não houve descendentesâ!
Ora o movimento dos Capitães foi bem sucedido, nesta Madrugada de Abril e o regime caiu de maduro. A partir daí não só os Capitães resolveram os seus problemas como desencadearam por consequência uma onda de liberdade e democracia, que o povo do império Português não conhecia e que por sinal ainda nos dias de hoje anda a aprender.
Ora na sequência disto regressaram ao Império uma série de figuras ilustres, que por deserção ou por castigo tinham sido deportados para outras paragens. Todos eles eram jogadores da ala esquerda, D. Álvaro era um exímio extremo esquerdo e D. Mário um jóvem lateral esquerdo. Juntaram-se a estes alguns bons atacantes do lado direito,cá residentes: D.Carneiro de Sá a lateral direito e D.Amaral como um dos mais jóvens extremo-direitos da Europa.
Enquanto isto se passava a nível Nacional, também no império da Sobreira esta modalidade (a política) se entranhou no dia a dia da população. Aqui foi terra fértil apenas para duas posições no terreno de jogo, A princípio um bom lateral esquerdo D. Ernesto Brito fazia com o extremo direito Ernesto Silva uma dupla eficaz e o império tinha realmente uma boa equipa.
O destino foi cruel e a morte se encarregou de tirar do jogo estes dois grandes praticantes. O lado esquerdo foi ocupado pelo adjunto D. António Gonçalves enquanto a Ala direita não mais se recompí´s e o extremo direito foi substituido por um lateral direito D. Barros, futuro imperador, mas que foi subindo à custa de um markting eficaz. E principalmente porque iniciou um programa de escolinhas denominada APDIS, que lhe deu bons frutos pois tinha incondicional apoio da Federação da modalidade sediada em Paredes.
Isto chegou ao ponto do Imperador – mor D.Granja da Fonseca se começar a introduzir no Império da Sobreira, nas matanças de porco, procissões, jantares no palácio de D. Barros, culminando a sua intervenção com o "REGRESSO DE D. SEBASTIíO" patrocinado por D. Barros e D. Granja. Consta que não foi numa manhã de nevoeiro mas sim de temporal e chuvaâ!
Com estes acontecimentos o império ficou dividido em duas facções; Os apoiantes de D. António Gonçalves e os apoiantes de D. Barros. Isto tornou a vida social num inferno pois era dificil gerir um grupo de trabalho em que interviessem membros das duas tendências. Não havia progresso por falta de concenso.
O Império em 2004 continuava adormecido e segundo dizem os astrólogos da época, só com o aproximar de novas eleições se voltarão a ver mexidas no desenvolvimento.
Motard.
[/cit]Colocado a 31 Julho 2004 às 15:56:33
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Com o maior respeito e honestidade nas Causas pelas quais se debate... Não consigo compreender o seu último Post... Visto que apenas cita o nosso Caro Motard...
Gostaria que me esclarecesse, se possivel, esta citação, visto que não existe nenhuma explicação posterior...
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Após uma súbita franqueza que ultimamente me seduziu e se me permitem opinar neste soberbo espaço cibernético, deixo aqui estas incautas reflexões:
- A primeira reflexão que faço é sobre a riquíssima qualidade/interesse das opiniões aqui reportadas, pois a meu ver e com excepção feita ao dito MOTARD, todas elas revelam algum empenho na elevação sócio-cultural da vossa freguesia, isto mesmo em contradição, com a realidade subversiva da câmara municipal, nomeadamente pelo seu acanhamento na concretização de inúmeras promessas, sendo portanto reflectida pela dita edilidade, uma postura francamente derrotista, face aos projectos que utilizou de forma estratégica na tão conhecida caça ao voto.
- A segunda, é a constatação de que os "interesses instaladosâ" junto á "coroaâ" do vosso presidente da junta, nomeadamente as ávidas "lombrigasâ" que o cercam e diariamente tropeçam nele, fazem-no com tanto apego, que o abafam das ideias e projectos que anteriormente se entreteve a enuncia-los. Deixem-no trabalhar ou pelo menos, ajudem a faze-lo, não justifiquem nem escondam os vossos interesses, numa amizade trapaceira e sarcástica, pois prejudicam todos os demais cidadãos "destaâ" freguesia, particularmente aqueles que com algumas dificuldades vem fazendo alguma coisa por ela.
Â
Â
"O homem que pouco aprendeu, envelhece como um boi: com muita carne e nenhum conhecimentoâ"
Máximas do Dhammapada
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Após algum tempo arredado deste espaço é com um certo regozijo que através de um contador de histórias (Motard) verdadeiras ou falsas, por isso é que são historias, retrata um pouco da realidade da nossa VILA. Não querendo atingir ninguém em particular, a minha humilde opinião é que na ultima crónica colocada pelo (Motard) espelha se não na totalidade pelo menos parcialmente a realidade do que se passa na Sobreira. Não vou afirmar que estejamos perante um império, mas que existe "interesses instaladosâ" não me restam duvidas. Agora se esses interesses revertem a favor de D. Granja da Fonseca ou de D. Barros é a incógnita que deixo para mais tarde poder observar. Agora quando diz que o Império está adormecido, não me parece, é de louvar todo o empenho que D. Barros vai demonstrando, mas que de facto aquilo que nós vemos é apenas um miragem. Um ditado antigo diz "vamos esperar para verâ" mas espero que a população da Sobreira não continue a esperar e não ver nada, pois fazendo um retrospectiva muita rápida pela totalidade das 24 freguesias do concelho de Paredes aquilo que se observa e que se lamenta é que a Sobreira continua a ser uma freguesia bonita, calma e agradável para termos estatísticos para o Concelho. Isto é, o que foi feito em termos de infra-estruturas na Sobreira. Como já vem sendo habito um arranjos de caminhos, uns jardins, uns arranjos nas escolas, umas festas uns passeios e não posso esquecer dos infantários que estão em funcionamento até ás 15 horas e 30 minutos e depois a rua. MAIS teria para contar mas vou deixar isso para o meu camarada "Motardâ" que é um bom contador de histórias e assim o povinho deste Império está entretido e não observa o que se passa.
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Decorrido o ano de 2001, onde tudo eram rosas, e tinham acabado de passar para laranjas...
Deu-se inicio ao Império de D. Barros, apoiado por D. Granja e seus pares, Sir Celso e Sir Perpetua...
Tudo decorria de feição... a oposição era mesquinha, mas não passava disso...
D. Barros governava a seu belo prazer, intercalando apoios de Sir Celso e Sir Perpetua...
Ora em 2004....
Algo de tremendamente horrível acontece e Sir Celso em colisão com Sir Perpetua abandona o Império, deixando D. Barros à deriva....
O tempo vai passando e as promesas eleitorais.. vão passando para a gaveta, também por culpa de D. Raquel que prometeu mundos e fundos, e a Vila de Sobreira ficou só com os fundos, os mundos foram para o Império Rival, de D. Pedro.
Ora agora chegados a Outubro deparamo-nos com a luta de poder entre D. Granja e Sir Celso...
Ambos vão a votos dia 16...
Após o resultado, vermos o fatal destino para o Império de D. Barros, um acérrimo defensor de Sir Celso...
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
A Sé Catedral da Vila de Sobreira
Parece que agora arrancaram definitivamente as obras para conclusão da Sé Catedral da Vila de Sobreira!
Ora bem! saber, saber, ninguém sabe , ouve-se dizer que sim. A verdade é que realmente já começaram de novo a deitar abaixo parte do que já estava feito!(onde é que eu já vi isto?... acho que já não é a primeira vez!) mas tudo bem.
A empreitada, desta vez foi entregue a um novo construtor.
Devo concluir que, o que iniciou a obra não serve para a acabar!
Mas! há uma coisa que está a ser muito estranha, é que no meio disto tudo, parece que as pessoas que têm de a pagar, não sabem nada do que se passa! Que diabo ! como é que pode ser?
Palavra de honra que não dá para entender! se o negócio foi feito entre meia dúzia de pessoas da Vila que não foram eleitas para nada, foram apenas escolhidas pelo padre, e um banco, quem é que assume a responsabilidade de pagar a factura? Quem avalizou o empréstimo e com que garantias? Tenho a impressão que alguém vai ficar lixado quando souber que está endividado ser ter feito negócio nenhum. Ninguém dá cavaco a ninguém? Chiça !!! olha se isto era comigo!
Aí o meu amigo, que me deu estas dicas, anda a sentir-se "encornado" e eu acho que tem muito razão!não é caso para menos! Então uma obra da envergadura da Sé Catedral da Sobreira é contratada com o à vontade, como se fosse a colocação dum vidro numa janela? Porra, isto mexe mesmo com muita guita caraças! o certo é que ninguém sabe quanto se gastou nem quanto se vai gastar!
Quero lamentar uma coisa para finalizar:
Tiraram aquela porta, tenho pena! já era um ex-libris da Vila, foi desenhada por algum artista contemporâneo, e acabou-se! Tenho de lamentar!
Quando houver porco no churrasco informem aqui no Sobreira.net, quero aparecer por aí.
Abraço,
MOTARD
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Tenho recebido muitas solicitações para continuar com as "Crónicas da Sobreira"
Parece que o estilo teve boa aceitação... fica aqui a promessa de voltar um dia destes, só que tenho de estar pela Sobreira mais uns dias para poder recolher elementos, que me dêm o mote para elaborar uma crónica com situações actuais. Sinceramente, estou um pouco afastado e isso limita as minhas possibilidades de fazer alguma coisa com actualidade. No entanto vou aproveitar o facto de saber que muitos de vós vão abrir este "Post" na expectativa de encontrar mais uma crónica medieval, para ALERTAR a consciência das pessoas para a gravidade de uma situação que vai acabar por afectar tudo e todos na Sobreira.O assunto em questão já foi abordado com a seriedade que merece, mas não valeu a "ponta de um corno" falar nele.
AS ÁGUAS RESIDUAIS DA TINTURARIA NO LUGAR DE QUINTA
Garanto-vos que a situação é de enorme gravidade e que não tarda muito os danos ambientais são irreversíveis. Deixem passar mais algum tempo e vamos ter o subsolo contaminado e depois disso acontecer ... Vamo-nos queixar ao..."coiso".
Exige-se uma vistoria "com olhos de ver" e verificar qual o destino dos milhões de litros de águas contaminadas que mensalmente passam pela tinturaria.
Ninguém liga puto à situação... Alguém tem responsabilidades nesta história, porra. Por tudo e por nada, anda aí a Polícia Municipal a chatear o zé pagante que está a fazer uma porcaria qualquer sem Requerer e PAGAR a respectiva licença. Alguém que está atento e "Bufa" na hora. Como é que um crime como este passa despercebido a um cérebro daquele tamanho?
Meus amigos, um dia destes fui ao lugar de Quinta e falei com algumas pessoas que lá vivem. Vão lá, vocês também, e perguntem a uma pessoa qualquer o que se passa lá com o cheiro e fumos provenientes da fábrica... é facil. Eles que contem o que são obrigados a fazer para minimizar os efeitos de tanta porcaria... Dixit.
NíO VOLTO A FALAR NISTO A NíO SER PARA AVISAR OS MAIS DISTRAIDOS... QUANDO JÁ FOR TARDE .
Abraço,
MOTARD
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Considera-se simplesmente lamentável...
Sendo verdade...
Deveria-se alertar as entidades competentes até elas tomarem as devidas providências...
Sendo verdade...
Penso que se deveria chamar uma entiadade não govenamental que defenda o ambiente para ver e tomar conta da ocorrência...
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Foram prometidos passeios destinados a peões em toda a Freguesia aquando das promessas eleitorais, mas como por ordem da Camara Municipal a Freguesia foi reduzida apenas a casa do nosso presidente apenas lhe foi possivel faze-los e frente a sua casa, daqui vai o meu agradecimento a todos os que de plena consciencia votaram em tal personagem....
Como eu gostaria de estar no lugar dele, teria direito a ter passeios em minha casa....
Ahhh...esqueci-me do saneamento básico este, pelo menos foi realizado em apenas 2 meses...
Muito atentamente um cidadao da Freguesia...
Aguardo resposta...
Responder : CRÃNICAS DA SOBREIRA
Até aqui, tudo bem. Mas coloco uma questão:
Que elemento vão implantar ali no meio?
Corremos o risco de ter ali uma plantação de oliveiras, mais uma Santa qualquer, Um terreno para treinos dos cursos de jardinagem, um parque para exposição de automóveis usados?
Eu sei lá... podem ser tantas coisas !
Ao pessoal que se tem aqui manifestado a favor do desenvolvimento da Sobreira (Vila), proponho que avancem com sugestões.
Essa miudagem que anda por aqui, também pode colaborar pois este é um campo favorável a ideias novas.
Força avancem!
Abraço,
Motard
CRÃNICAS DA SOBREIRA
Decorria o ano da graça de 2006 e ano 5 do reinado de D.Barros...
Reunidas as cortes foi concluído na generalidade que o reino já tinha evoluído para níveis acima da media universal e que já não era necessário usar mais verbas com melhoramentos.
O reino é um exemplo para o império:
Caminhos, iluminação, água, saneamento, cemitério, igrejas, passeios, jardins, escolas, infantários, centros de dia e de terceira idade, serviço de saúde, parques desportivos, de merendas, de lazer e de estacionamento, transportes, associaçoes, posto de socorros, tudo isto já era realidade e o povo estava contente...
Mas, para El Rei Dom Barros faltava um monumento ex-libris do reino.
Numa noite bendita teve a ideia... “um monumento na rotunda...”
Se bem pensou, melhor o fez...
Idealizou o projecto, “todinho pela cabeça dele...”, e com a ajuda dos escribas do Imperador de Dom Celsius, que desenharam, a obra arrancou...
Respeitando a idéia de Dom Barros, foi feito um buraco em granito, simbolizando o fosso, ou fossa, no interior do, ou da qual iria ser construída uma ponte romana, réplica da ponte de Gasconha imortalizada no brazao do reino.
Assim foi construída a ponte romana em betão a condizer com a época, revestida a tijoleira de granito polido tal como as casas de banho do Império Romano.
Para dar mais credibilidade a esta representação foram mandadas vir de Roma as lâmpadas que iluminam a fossa, provavelmente para que ninguém a conduzir um veiculo com muitos cavalos choque com aquilo.
A reforçar a influ|encia romana no monumento, foi esta fossa, ou fosso, revestida, ou revestido, com pastilha azul-água, lembrando a piscina onde Cleópatra se banhava em leite de burra... ou burro... os historiadores dividem-se neste pormenor...
Achando El Rei que ainda podia vincar melhor a relação do monumento com Roma, mandou que se pusessem umas quantas agulhetas a mandar água para cima do monumento. Estas representam os bombeiros em plena actividade quando o maluco do Nero incendiou Roma.
Foi a obra concluída e marcada a festa de inauguração com pompa e circunstancia para 30 de Setembro do ano da graça de 2007.
O povo rejubilou, a presença do Imperador Dom Celso marcou o amor que o império tem pelo reino da Sobreira, houve foguetes e porco no churrasco o povo divertiu-se e agradeceu aos monarcas o seu trabalho e empenhamento pela sua felicidade (deles...) houve discursos e brindes nem cartazes de apoio faltaram, houve festa rija no reino...
Rezam as crónicas da actualidade que as promessas feitas por El Rei ficaram numa gaveta qualquer lá do palácio... Pensa-se que talvez voltem a ser prometidas para o próximo reinado, o povo não fala nuito disso porque enfiou um barrete tao grande que não deixa ver nada, parece que lhes tapa os olhos... dizem...
Abraço
MOTARD